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1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 27(6): 408-412, nov.-dez. 2000. ilus, graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-508336

ABSTRACT

Objetivo: Com a introdução e o aprimoramento de técnicas para a realização de fístulas arteriovenosas(FAV) em crianças, pacientes renais crônicos puderam iniciar tratamento com hemodiálise sem a necessidadede uso de shunts externos. Métodos: Com o objetivo avaliar os resultados da confecção de fístulas arteriovenosasem crianças e adultos jovens de baixo peso e os fatores de risco relacionados. Foram levantados retrospectivamenteos prontuários de 31 pacientes submetidos a 35 FAV, com idade variando de cinco a 24 anos, com pesoentre 16 e 50kg. Os fatores de risco estudados foram hipertensão arterial, antecedentes de trombose, tendência àhipovolemia e presença de hipercolesterolemia. Resultados: O índice de perda observado foi de 25% em pacientes com menos de 20kg e de 22,2% naqueles com mais de 20kg, resultados comparáveis aos da literatura. Conclusões: Observou-se que fístulas proximais não sofreram trombose; não houve relação entre a perda da FAV e os fatores de risco estudados e observou-se um índice de perda tardia de 23,5% nos pacientes que não estavam sendo submetidos à hemodiálise. Nos pacientes que utilizavam a FAV não se observou perda da mesma.


Background: Since the development of operative techniques for arteriovenous fistula (AVF) creation, chronic hemodialysis for treatment of end-stage renal disease in children and young adults became an actual therapeuticoption, obviating the need for external shunts. Purpose: To report our experience with surgically created AVF in 31 patients, aged 5 to 24 years old, relating long-term fistula patency with risk factors such as arterial hypertension, previous thrombosis events, tendency to hypovolemy, hypercholesterolemy, vein caliber and routine use of the fistula. Results: Overall rate of fistula thrombosis was 22,8%, being 25% in patients weighing less than 20kg and 22,2% in those over 20kg. All fistulas performed on proximal arm veins were patent after 5 to 32 months follow-up. Unused AV fistulas apparently had an increased risk of thrombosis when compared to fistulas routinelly used for hemodialysis access. None of the remainy risk factors studied showed estatistical association withloss of patency. Conclusion: AV fistulas can be safely performed in children with success rate comparable to those observed in older patients. Vein caliber and routine use of the fistula appears to have a strong influence on long term patency.

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